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Alopecia Androgenética

A alopecia androgenética, mais conhecida como calvície, é uma queixa recorrente entre os homens, mas está longe de ser um problema exclusivamente masculino: a condição atinge cerca de 55% das mulheres até 70 anos.

 

Ao contrário dos homens, em que a calvície acomete principalmente as entradas e a “coroa”(vértex), nas mulheres observamos um aspecto de rarefação dos fios. A perda capilar ocorre de modo difuso e predominantemente na região superior e central do couro cabeludo. A linha frontal dos cabelos tende a ser preservada.

 

A calvície é uma doença genética na qual os fios são suscetíveis a dihidrotestosterona, levando a um afinamento progressivo. 

 

No caso das mulheres, a alopecia androgenética pode surgir em qualquer fase da vida, podendo se agravar na menopausa. 

 

Quanto mais precocemente a calvície for diagnosticada e o tratamento iniciado, maior será a resposta ao tratamento. Atualmente, temos à nossa disposição terapias extremamente eficazes para bloquear a sua evolução e promover uma melhora significativa da densidade capilar.

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Eflúvio Telógeno (Queda Capilar)

O eflúvio telógeno é caracterizado pelo aumento significativo da quantidade de fios perdidos diariamente. A condição, que pode ser aguda ou crônica, promove uma mudança temporária do ciclo capilar, encurtando a fase de crescimento e antecipando a fase de queda.

 

Isso pode ocorrer em diversas situações consideradas agressivas para o organismo, como pós-parto, emagrecimento, deficiências nutricionais, alterações na tireoide, uso de alguns  medicamentos, infecções, pós-cirurgia, estresse agudo, entre outras.

 

O eflúvio telógeno se inicia em torno de 3 meses após o evento que o desencadeou, podendo durar até cerca 3  meses. Apesar deste ser um problema temporário e reversível, é importante procurar um dermatologista para ter certeza do diagnóstico e, se for o caso, iniciar o quanto antes o tratamento mais indicado. 

Alopecia Frontal

A alopecia frontal fibrosante é uma condição de perda de cabelo que afeta principalmente mulheres após a menopausa. Caracteriza-se pela progressiva e permanente queda de cabelo na linha frontal do couro cabeludo, causando uma recuada da linha do cabelo. A causa exata ainda é desconhecida, mas acredita-se que fatores genéticos e hormonais possam desempenhar um papel. Infelizmente, não há cura conhecida para essa condição até o momento, mas existem tratamentos para ajudar a retardar sua progressão e minimizar os sintomas. O diagnóstico precoce é fundamental para iniciar intervenções adequadas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes afetados.

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Alopecia Areata

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A alopecia areata é uma doença autoimune que causa a queda repentina e irregular dos cabelos em diferentes áreas do couro cabeludo e do corpo, podendo afetar crianças e adultos. As causas exatas ainda não são completamente compreendidas, mas acredita-se que fatores genéticos e imunológicos desempenhem um papel importante.

 
Essa condição pode levar à perda parcial ou total dos cabelos. Embora não haja cura definitiva, existem tratamentos disponíveis e novos medicamentos sendo desenvolvidos. 
O acompanhamento com médico dermatologista especialista em cabelos é essencial para determinar a melhor abordagem para cada paciente afetado pela alopecia areata.

Alopecia de tração

A alopecia de tração é uma forma de perda de cabelo causada pela tensão excessiva nos folículos capilares, resultado de penteados apertados, como tranças, rabos de cavalo ou extensões capilares. A tração constante gera um processo inflamatório e enfraquece os folículos, levando à queda do cabelo na região afetada. Para prevenir a alopecia de tração, é importante evitar penteados que exerçam muita pressão no couro cabeludo e permitir períodos de descanso para o cabelo entre esses estilos.

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Foliculite Decalvante e Dissecante

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Tanto a foliculite decalvante quanto a dissecante são inflamações crônicas, progressivas e recidivantes dos folículos pilosos, que atingem principalmente homens afrodescendentes.

 

A foliculite decalvante se manifesta por meio de descamação, coceira e pústulas no couro cabeludo que podem evoluir para áreas de alopecia cicatricial, geralmente com crostas e politriquia (“tufos de cabelo”, ou seja,  vários fios de uma mesma unidade folicular).

 

Já a dissecante consiste em nódulos e abscessos dolorosos e intercomunicantes no couro cabeludo, causando áreas de perda capilar. As lesões normalmente se iniciam no vértice e na nuca.

 

O diagnóstico e o tratamento precoces são essenciais para evitar a perda capilar definitiva. Os tratamentos variam a depender do diagnóstico e gravidade de cada caso. 

Tinea do couro cabeludo

A Tinea do couro cabeludo, também conhecida como tinea capitis, é uma infecção fúngica que afeta a região do couro cabeludo e dos folículos capilares. Geralmente, é causada pelos fungos do gênero Trichophyton ou Microsporum. Essa condição é mais comum em crianças, mas também pode afetar adultos. Os sintomas incluem coceira intensa, descamação da pele e perda de cabelo em áreas afetadas. O tratamento geralmente envolve o uso de antifúngicos tópicos ou orais, dependendo da gravidade da infecção. É essencial buscar orientação de um dermatologista especialista em cabelos para um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

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Líquen Plano Pilar

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É uma condição inflamatória que acomete mais mulheres e que causa perda de cabelo irregular, principalmente no couro cabeludo. Os sinais e sintomas podem incluir descamação e vermelhidão ao redor dos folículos capilares e dor, queimação, sensibilidade ou coceira no couro cabeludo. Existe tratamento específico para essa condição.

Tricotilomania

Tricotilomania é uma condição comportamental em que a pessoa sente um impulso recorrente e incontrolável de arrancar os fios de cabelo ou os pelos de outras partes do corpo (sobrancelhas, cílios e barba, por exemplo) gerando áreas de falha. É muito importante um diagnostico inicial pelo dermatologista e acompanhamento multidisciplinar.

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Hiperidrose

A hiperidrose é uma condição caracterizada por sudorese excessiva e involuntária, que pode afetar várias partes do corpo, como axilas, palmas das mãos, plantas dos pés e rosto. A toxina botulínica é frequentemente utilizada para melhorar essa queixa. O tratamento consiste em injeções precisas da toxina botulínica nas áreas afetadas, bloqueando temporariamente as glândulas sudoríparas e reduzindo a produção de suor. Esse procedimento minimamente invasivo proporciona alívio dos sintomas, melhorando significativamente a qualidade de vida das pessoas com hiperidrose.

Melasma

O melasma é uma condição comum da pele caracterizada pelo surgimento de manchas escuras e irregulares em áreas expostas ao sol, principalmente no rosto. É mais frequente em mulheres e pode ser desencadeado por fatores hormonais, como gravidez ou uso de contraceptivos. A exposição ao sol é o principal fator agravante.

 

As manchas do Melasma podem comprometer a qualidade de vida e autoestima. O tratamento geralmente envolve o uso de cremes clareadores, procedimentos com médico dermatologista, sempre associados ao uso rigoroso de protetor solar para evitar novas manchas. O acompanhamento regular com especialista é fundamental.

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Acne e cicatrizes de acne

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A acne é uma condição de pele comum que afeta muitas pessoas em diferentes faixas etárias e é a principal causa de ida a consulta com dermatologista. É caracterizada pelo surgimento de cravos e lesões inflamadas, principalmente no rosto, peito e costas. 

A causa é multifatorial e está relacionada a produção excessiva de sebo pelas glândulas sebáceas e obstrução dos folículos. Fatores hormonais, genéticos e ambientais também podem contribuir para o seu surgimento. O tratamento pode incluir produtos tópicos, medicamentos orais e procedimentos dermatológicos, sendo importante a consulta com o dermatologista para definir o tratamento individualizado mais indicado e de forma precoce para evitar a formação de manchas e cicatrizes de acne.

As cicatrizes de acne são condição desafiadora e o tratamento visa amenizá-las. A associação de microagulhamento (IPCA), peelings químicos e bioestimuladores de colágeno de forma seriada geram melhor resultado.

Rosácea

A rosácea é uma doença de pele crônica que causa vermelhidão e inflamação no rosto, podendo levar ao aparecimento de pequenos vasos sanguíneos dilatados e lesões inflamadas similares a espinhas. Ainda não se conhece a causa exata, mas fatores como predisposição genética, problemas vasculares e reações inflamatórias podem contribuir para o seu desenvolvimento. A rosácea pode ser agravada por certos alimentos, bebidas alcoólicas, estresse e exposição solar. O tratamento geralmente envolve medicamentos tópicos ou orais, além de evitar os gatilhos conhecidos. Uso de sabonetes suaves, hidratação da pele e protetor solar são a base do tratamento. A toxina botulínica pode auxiliar no controle da vermelhidão. 

Um dermatologista pode ajudar a identificar a melhor abordagem para controlar os sintomas.

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Coceiras

As coceiras na pele podem impactar muito na qualidade de vida do indivíduo e serem causadas por diversas condições, desde apenas uma pele seca a quadros mais raros e graves. É muito importante uma investigação adequada e completa pelo médico dermatologista.

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Psoríase

A psoríase é uma doença crônica e não contagiosa. É cíclica, ou seja, apresenta sintomas que desaparecem e reaparecem periodicamente.  É uma doença inflamatória da pele, na qual por predisposição genética, junto com fatores ambientais ou de comportamento, causam o aparecimento de lesões avermelhadas e que descamam na pele. Existem diversos tratamentos possíveis para controle dessa condição.

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Dermatites

As dermatites são doenças muito comuns e que podem causar diversos tipos de lesões na pele do paciente, sendo que seus principais sintomas são vermelhidão, coceira, surgimento de bolhas e formação de crostas. Essas dermatoses podem surgir em qualquer idade, até mesmo em bebês, e podem atingir qualquer parte do corpo. 

 

Existem vários tipos de dermatites, sendo que as mais comuns são a dermatite seborreica, dermatite  de contato e a dermatite atópica. A primeira é caracterizada por descamação e coceira no couro cabeludo, na sobrancelha,  a segunda uma reação inflamatória que ocorre na pele devido à exposição a um componente que causa irritação ou alergia. A dermatite atópica, por sua vez, é uma inflamação crônica multifatorial, que pode ter origem alérgica, genética, imunológica e emocional.

 

Para cada tipo de dermatite há um tratamento mais indicado. Consulta um especialista para avaliação adequada. 

Câncer de pele e Dermatoscopia

O câncer de pele é o principal tipo de câncer diagnosticado, podendo ser dividido em três principais tipos: carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma. Todos os tipos estão relacionados a uma exposição a radiação ultravioleta.

A dermatoscopia é uma técnica que utiliza um dermatoscópio, um dispositivo com lentes de aumento e iluminação, para examinar as lesões cutâneas de forma mais detalhada. Essa ferramenta auxilia os dermatologistas a identificar características específicas das lesões, como pigmentação, padrões vasculares e outras estruturas, para ajudar a distinguir lesões benignas de potencialmente malignas. A dermatoscopia é uma importante aliada na detecção precoce e no diagnóstico preciso do câncer de pele, aumentando as chances de tratamento bem-sucedido.

Quando visualizada uma lesão suspeita, indicamos uma biópsia para a definição diagnostica e posterior abordagem cirúrgica adequada para evitar recidivas.

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